A equipa de profissionais (bem pagos) do ex-presidente António Mendes pautou-se por dar para receber. Todos os partidos o fazem dir-me-ão. Sim, concordo. Discordo apenas no sentido único que estas opções produzem. Uma cadeia e hierarquia gerada por interesses causa uma situação anti-democrática e estagna o desenvolvimento de um concelho. Se entre duas pessoas, uma com um valor profissional alto e outra com um valor profissional baixo, uma com cores políticas diferentes da CDU e outra de cores vivas da CDU se escolhe a segunda há dois resultados que se produzem: a câmara comunista fica mais forte localmente em termos políticos mas toda uma população perde pelo desprimor do valor e superioridade profissional de um "estranho".
Se a CDU continuar por este rumo, permitam-me o exagero, mas aconselho-os a fazer um protocolo de defesa com os militares de Stª Margarida e a pedirem o Castelo de Almourol emprestado por quatro anos para lá sediarem as valências camarárias. Não faz sentido. São inúmeros os casos de pessoas que se queixam de situações de desfavorecimento e outras cujo silencio podre denunciam o contrário (àparte em dias de eleições em que os segundos bradam bem alto).
A focalização no futuro do concelho tem de ser sempre mais importante que o perpetuar cego do poder através das mais mesquinhas e moralmente ultrapassadas e inválidas acções internas de quaisquer partidos. Daqui ilibo António Mendes. Não totalmente mas ilibo. Quiçá por avareza da sua equipa na procecussão das suas importantes tarefas o ex-presidente se tenha desgastado tanto a tentar tapar os buracos. (Com a saúde não se brinca e não estou aqui a fazê-lo. Os meus mais sinceros desejos de que a saúde de António Mendes melhore e se já melhorou demonstro a minha profunda satisfação.)
No concelho falta muita coisa, pouco se fez. Faltará sempre algo para fazer, haverá sempre lacuna em todos os concelhos mas 23 anos que nos trouxeram? As aldeias desfaleceram por inactividade, as suas comunidades estagnaram. Que desporto? Que cultura? Empregos qualificados para além dos já destinados da câmara? Medidas sociais e mais arrojo na defesa dos habitantes da terra? Onde está o associativismo? Centrado nos Quatro Cantos do Cisne? As respostas à maior parte de todas estas perguntas são facilmente encontradas. O problema é que vêm com anos de atraso, demasiados. agora é fácil dizer obra feita apesar de pouca. Falta estrutura humana para as infraestruturas. Falta massa crítica de comunidade. Falta abertura da CDU para novas ideias de outros quadrantes políticos. Falta menos arrogância de todos os partidos.
Uma comunidade sob suspeita e cidadãos com supeitas de outros é uma doença democrática. Que novos ventos soprem e levem a epidemia para longe, junto com a equipa que hoje nos lidera o destino.
Corto mais uma vez a petinga e vou jogar para outro artigo. Não sei o resultado deste jogo mas a ganhar não estou. Não estamos.
Se a CDU continuar por este rumo, permitam-me o exagero, mas aconselho-os a fazer um protocolo de defesa com os militares de Stª Margarida e a pedirem o Castelo de Almourol emprestado por quatro anos para lá sediarem as valências camarárias. Não faz sentido. São inúmeros os casos de pessoas que se queixam de situações de desfavorecimento e outras cujo silencio podre denunciam o contrário (àparte em dias de eleições em que os segundos bradam bem alto).
A focalização no futuro do concelho tem de ser sempre mais importante que o perpetuar cego do poder através das mais mesquinhas e moralmente ultrapassadas e inválidas acções internas de quaisquer partidos. Daqui ilibo António Mendes. Não totalmente mas ilibo. Quiçá por avareza da sua equipa na procecussão das suas importantes tarefas o ex-presidente se tenha desgastado tanto a tentar tapar os buracos. (Com a saúde não se brinca e não estou aqui a fazê-lo. Os meus mais sinceros desejos de que a saúde de António Mendes melhore e se já melhorou demonstro a minha profunda satisfação.)
No concelho falta muita coisa, pouco se fez. Faltará sempre algo para fazer, haverá sempre lacuna em todos os concelhos mas 23 anos que nos trouxeram? As aldeias desfaleceram por inactividade, as suas comunidades estagnaram. Que desporto? Que cultura? Empregos qualificados para além dos já destinados da câmara? Medidas sociais e mais arrojo na defesa dos habitantes da terra? Onde está o associativismo? Centrado nos Quatro Cantos do Cisne? As respostas à maior parte de todas estas perguntas são facilmente encontradas. O problema é que vêm com anos de atraso, demasiados. agora é fácil dizer obra feita apesar de pouca. Falta estrutura humana para as infraestruturas. Falta massa crítica de comunidade. Falta abertura da CDU para novas ideias de outros quadrantes políticos. Falta menos arrogância de todos os partidos.
Uma comunidade sob suspeita e cidadãos com supeitas de outros é uma doença democrática. Que novos ventos soprem e levem a epidemia para longe, junto com a equipa que hoje nos lidera o destino.
Corto mais uma vez a petinga e vou jogar para outro artigo. Não sei o resultado deste jogo mas a ganhar não estou. Não estamos.
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